O contraste claro-escuro. A dúvida que assola a humanidade de forma perene. A foice que ceifa vidas. A morte. A ruptura. O adeus. É possível também enxergar a possibilidade de criar algo novo. Vivia-se na escuridão. A foice limpa o caminho. Deixa morrer o que não é mais necessário. Atrás dela, há luz. A promessa de um novo começo. O fim das trevas da ignorância. Os ares do Iluminismo que chegam para trazer lampejos de sabedoria.
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Som característico dos elementos da natureza, dos répteis, do vento... O espaço homônimo tem como objetivo a exposição de textos, indagações, idiossincrasias, meus e de outros autores, de modo a permitir que quem acesse construa e desconstrua realidades.
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