A grande ilusão

Contagem regressiva rumo aos 30. Uma série de transformações internas estão em curso. Questionamentos diários sobre o que queremos, sentimos e planejamos nos consomem. Desejamos nos libertar do que julgamos ser nossas imperfeições ou lutamos para aceitar essas características e lidar com elas da melhor forma possível.

É um turbilhão de emoções difícil de administrar. Em certos dias, acordamos com a certeza de que estamos no caminho certo. Em outros, dá vontade de largar tudo, ir para uma comunidade nos rincões do país e se entregar a uma vida nova, sem as pressões e cobranças da sociedade urbanizada e plugada 24 horas por dia.

Ao mesmo tempo em que essas mudanças e incertezas vão se formando em nosso íntimo, nos cobramos decisões e definições: construir patrimônio, casar, ter filhos, enfim, criar raizes. E aí? Devemos bater asas ou fincar os pés no chão? Se a segunda opção for a escolhida, qual a melhor maneira de criar pilares que sustentem uma existência plena e feliz?

Sei lá..."a vida é uma grande ilusão?"...

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