As incertezas dão o tom a muitos dos nossos dias por aqui. Em um momento, tudo parece certo, lógico, fadado a ser perene. Em outras oportunidades, como comentei no post anterior, dá vontade de jogar tudo para o alto e recomeçar. Existem pessoas que são caladas, reservadas e não gostam de revelar seus pensamentos e sentimentos. Fantasiamos sobre tudo o que é inerente ao seu mundo: filmes, música, convicções, valores...

Quando começamos a descobrir "fragmentos da verdade", sentimo-nos traídos, decepcionados; tudo porque inventar uma pessoa ideal é um processo intrínseco à natureza humana, mas acredito que nós mulheres somos especialistas nesse assunto. A imaginação é uma muleta na qual nos apoiamos para sentir felicidade, nem que seja por um instante. E enganamo-nos. Todos os dias.

As pessoas nos mostram somente parte de si e guardam consigo facetas que evidenciam em determinados momentos em que não estão em alerta. E aí vêm à tona coisas que não gostaríamos de saber. Quem tem conhecimento, tem poder. É o momento em que se é obrigado a tomar uma decisão...

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