Depois do post divertido, o sério
Desnível social e educação de má qualidade não são novidades no Brasil. Ler essas matérias, no entanto, intensifica ainda mais a indignação sobre o assunto:
Estudante da melhor escola do Enem 2009 paga mensalidade 6% mais alta que custo anual de aluno da rede pública – Via Ana Okada - Uol
Educação é dinheiro – Via Paulo Moreira leite - Época
Meu ponto de vista:
A relação estabelecida entre investimento e resultado obtido na educação é certeira na análise da situação atual do país. Os filhos das classes dominantes continuarão no topo da pirâmide, ao passo que os egressos das famílias de baixa renda não terão a menor chance de crescer pessoal e profissionalmente.
É um absurdo um país que quer se firmar entre as potências mundiais não destine os recursos adequados à formação de seus cidadãos. Estou farta dessa história de distribuição de bolsas assistencialistas, enquanto a ignorância predomina na população brasileira. E o pior é que as eleições desse ano não nos trazem qualquer esperança de modificação desse panorama.
A melhor coisa que as pessoas podem fazer por suas famílias, diante desse quadro, é um planejamento familiar eficiente para depender o mínimo possível das políticas públicas do governo brasileiro. Tenham poucos filhos, criem da melhor forma possível os que decidirem ter, e assim, quem sabe, no futuro aprendamos a votar e a lutar por uma vida mais digna.
Estudante da melhor escola do Enem 2009 paga mensalidade 6% mais alta que custo anual de aluno da rede pública – Via Ana Okada - Uol
Educação é dinheiro – Via Paulo Moreira leite - Época
Meu ponto de vista:
A relação estabelecida entre investimento e resultado obtido na educação é certeira na análise da situação atual do país. Os filhos das classes dominantes continuarão no topo da pirâmide, ao passo que os egressos das famílias de baixa renda não terão a menor chance de crescer pessoal e profissionalmente.
É um absurdo um país que quer se firmar entre as potências mundiais não destine os recursos adequados à formação de seus cidadãos. Estou farta dessa história de distribuição de bolsas assistencialistas, enquanto a ignorância predomina na população brasileira. E o pior é que as eleições desse ano não nos trazem qualquer esperança de modificação desse panorama.
A melhor coisa que as pessoas podem fazer por suas famílias, diante desse quadro, é um planejamento familiar eficiente para depender o mínimo possível das políticas públicas do governo brasileiro. Tenham poucos filhos, criem da melhor forma possível os que decidirem ter, e assim, quem sabe, no futuro aprendamos a votar e a lutar por uma vida mais digna.
