Purgatório e Caos
Rio 40º - Cidade Maravilha, Purgatório da Beleza e do Caos.
Brasil, país sul-americano de cultura transplantada.
Globalização de tecnologia, informações, mercados e mentes.
O terrorismo se expande em larga escala e ganha os contornos de acordo com a região em que se instaura.
Manifestação cultural que alude ao extremismo.
ETA, AL QUAEDA, TALIBÃ...
Grupos empregadores da violência como força motriz de suas atividades. Por meio do caos, querem impor SUA VERDADE.
No Brasil, no Rio, o que se vê são os fundamentalistas da barbárie, do crime insolúvel, da violência sem limites. Que verdade os traficantes cariocas querem demonstrar? Talvez evidenciarem seu poderio sobre os morros e todas as classes sociais consumidoras.
Um ônibus, pessoas comuns, um dia como outro qualquer. Incendiários ateiam fogo a inocentes sem o menor remorso. Saldo: cinco mortes, sendo uma das vítimas a pequena Vitória, com um ano de vida. Um pedacinho de gente que mal compreendia o quadro que a cercava, saiu derrotada. Não apenas ela, mas a Democracia e a Justiça.
A razão - protesto em função da morte de um traficante - é quase risível. Tragicômica.
Pouca coisa pode-se esperar do futuro. O sorriso de uma criança às vezes salva um dia de nossas vidas, mas um choro dela, seja pela fome, pela violência, é capaz de destruir semanas.
Cada dia fica mais evidente a lei regente do complexo social: os fortes massacram os fracos. Seja com o poder da caneta, das armas, das bombas, pelo domínio de patentes ou pela fome.
Brasil, país sul-americano de cultura transplantada.
Globalização de tecnologia, informações, mercados e mentes.
O terrorismo se expande em larga escala e ganha os contornos de acordo com a região em que se instaura.
Manifestação cultural que alude ao extremismo.
ETA, AL QUAEDA, TALIBÃ...
Grupos empregadores da violência como força motriz de suas atividades. Por meio do caos, querem impor SUA VERDADE.
No Brasil, no Rio, o que se vê são os fundamentalistas da barbárie, do crime insolúvel, da violência sem limites. Que verdade os traficantes cariocas querem demonstrar? Talvez evidenciarem seu poderio sobre os morros e todas as classes sociais consumidoras.
Um ônibus, pessoas comuns, um dia como outro qualquer. Incendiários ateiam fogo a inocentes sem o menor remorso. Saldo: cinco mortes, sendo uma das vítimas a pequena Vitória, com um ano de vida. Um pedacinho de gente que mal compreendia o quadro que a cercava, saiu derrotada. Não apenas ela, mas a Democracia e a Justiça.
A razão - protesto em função da morte de um traficante - é quase risível. Tragicômica.
Pouca coisa pode-se esperar do futuro. O sorriso de uma criança às vezes salva um dia de nossas vidas, mas um choro dela, seja pela fome, pela violência, é capaz de destruir semanas.
Cada dia fica mais evidente a lei regente do complexo social: os fortes massacram os fracos. Seja com o poder da caneta, das armas, das bombas, pelo domínio de patentes ou pela fome.
