Floresta
A vida que segue desnorteada, tonta, meio insana. Há uma criança perdida numa floresta escura, sombria. Ela tem medo...treme diante desse mundo desconhecido e brusco com o qual ainda não aprendeu a lidar. A vontade de chorar e sucumbir é grande, mas algo dentro dela, aguerrido, impede que ela desista de lutar pela sua segurança.
O caminho é longo. Ela anda, anda, o suor lhe escorre pela face e, ainda assim, a saída daquela mata parece nunca chegar. Pobre criança! Há seres ocultos na vegetação que testemunham seu sofrimento, mas nada fazem para abreviá-lo.
Existem as sendas menores, que aparecem ao longo da trilha, mas são apenas trechos pronto a ludibriar a criatura indefesa. Aos poucos, seus olhos se acostumam à escuridão e o trafegar fica menos penoso, mas longe de ser aceitável.
Nesse trecho, a criança está mais confiante, até que algo a surpreende. Uma fenda no chão a faz tombar. Levantar é necessário, ela sabe. Então, com sofrimento, ela começa a se erguer e reinicia sua jornada. E segue confiante de que um dia encontrará a saída!
O caminho é longo. Ela anda, anda, o suor lhe escorre pela face e, ainda assim, a saída daquela mata parece nunca chegar. Pobre criança! Há seres ocultos na vegetação que testemunham seu sofrimento, mas nada fazem para abreviá-lo.
Existem as sendas menores, que aparecem ao longo da trilha, mas são apenas trechos pronto a ludibriar a criatura indefesa. Aos poucos, seus olhos se acostumam à escuridão e o trafegar fica menos penoso, mas longe de ser aceitável.
Nesse trecho, a criança está mais confiante, até que algo a surpreende. Uma fenda no chão a faz tombar. Levantar é necessário, ela sabe. Então, com sofrimento, ela começa a se erguer e reinicia sua jornada. E segue confiante de que um dia encontrará a saída!
