As marés

Em tempo de mídias cada vez mais velozes e superficiais, me veio uma vontade de escrever como se nunca houvesse escrito um tweet ou posto os olhos no FB. Quiçá voltar ao ano 2000 ou 2003, talvez 2005, e deixar brotar no meu coração um pouco da emoção de viver uma história sem saber o que sucederia no dia seguinte. Ainda havia poesia, romance no ar. Uma coisa meio doida, meio inconsequente, muito forte. Talvez o ato final da felicidade ingênua (com toques de malícia) da mocidade sem medo e sem culpa.

É bom saber que esses tempos existiram.

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